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ELIAN MARIA BANTIM SOUSA
( Brasil – Piauí )

 

Chamo-me Elian Maria Bantim Sousa, nasci a 30 de setembro de 1967, em Teresina, Estado do Piauí. Resido em Coelho Neto desde os meus primeiros dias de vida.
Minha razão de existir: Ellen Bantim, meu presente humano, minha musa inspiradora. Dela, tenho extraído versos, canções e garimpado sonhos que dão forma e cor à vida.
Concluí o Ensino Fundamental em minha querida Coelho Neto. O Ensino Médio, cursei em Teresina-PI, onde prestei vestibular para Artes Plásticas e Música. Infelizmente, não obtive êxito. Pressentia que as Letras me evocavam. Então, em 2005, concluí o Curso de Letras/Português pela Universidade Estadual do Piauí-UESPI. Possuo pós-graduações em Psicologia da Educação e Educação do Campo, ambas realizadas na Universidade Estadual do Maranhão-UEMA, e Política de Igualdade Racial no Ambiente Escolar - Universidade Federal do Maranhão (UFMA). Outubro/2023, iniciei a pós-graduação em Literatura (UFPI).
Recentemente, fui convidada pela Mar de Ideias Editora para participar da Antologia de “Novos Poetas, Novos Talentos, com as poesias: Êxtase, Mãos e Rosto de Cristo, lançamento previsto para julho de 2008. Outro honroso convite partiu dos irmãos Cunha, tradicional família coelhonetense, para prefaciar o livro "Catadores de Esperança - A diásporada Família Cunha. Tenho meus escritos publicados nos sites: Recanto das Letras, Usinas das Palavras, Planeta Literatura e uma publicação no Banco de Cultura do site Overmundo, intitulada Introspecção, e algumas colaborações no site Coisas&Coisas do meu amigo João Coutinho.

Escrevi, até agora, 415 textos de muitos que ainda estão por vir, entre eles: Poesias Acrósticos, Cartas, Orações, Crônicas, Homenagens, Letras de Música, Pensamentos, Entrevista, Frases e Mensagens.Além das Letras, tenho grande apreço pela música. Carrego nas veias a musicalidade, o dom de cantar e tocar herdados pelo meu avô materno que foi um grande e exímio maestro.
Descubro, a cada dia, as maravilhas da existência, a emoção de viver, de sonhar, de partilhar os grandes momentos com todos que fazem parte da minha vida.
Acredito piamente que podemos mudar o mundo, se assim nos propusermos. Só depende de nós, cada um fazendo sua parte contribuindo e acreditando que não é utopia. Por isso, tenho sonhos e busco, a cada dia, na medida do possível, realizá-los. Quem sonha, nunca está inerte.
Dedico grande parte do meu tempo à leitura, ela nos enriquece e nos transporta a um mundo mágico no qual somos, também, protagonistas. Aprecio uma boa música, de uma letra rica e inspiradora. A música fortalece meu espírito, me eleva e me faz meditar sobre o mundo e sobretudo o que me cerca.
Escrever é o que mais tenho feito, ultimamente, escrevo o que o meu coração dita, e o que ele dita é o que há de mais puro, e a pureza é uma dádiva de Deus. Por isso, ponho em cada frase uma parte de mim.

 

 

ANTOLOGIA DEL ´SECCHI,  2008Organização Roberto de Castro Del´Secchi.  Rio de Janeiro:  Del´Secchi, 2008. 
404 p. 14 x 21 cm  ISBN 85-86494-14-3  No. 10 253
Exemplar da biblioteca de Antonio Miranda


DESILUSÃO

Estagnei vis pensamentos
Quase cheguei ao precipício
Dei-me um ultimato severo
Corpo salvo por um triz

Por pouco não assassinei uma vida
Vida indefesa e dependente
Culpa não tem o destino
Traiçoeiro e insólito

Não quisera poupar-te, vida
Mas a alma rogou socorro
Entre a cruz e a espada avaliei
Uma escolha nada complacente

Distorcidas meditações em vão
O mundo cerrou suas portas
Onde buscar auxílio?
Nas brumas, nos ares, nos mares?

Deita, corpo enfermo, aquieta-te
Espera outros ventos
Soprarem em tua direção.


NOITE

Longas noites, surdas e cegas
À espera de sonhos vãos
Sonhos que não chegam
Murmúrios tresloucados
Fazem ecos apenas no pensar
Ó noite pérfida...
Por que tardas a passar?
Não vês que tortura
Uma alma inerte entregue ao léu?
Silenciosa e torturante noite
De histórias e segredos
Contados no vazio
De um quarto frio
Calabouço atroz
Noite trágica...
Como divã sem psicanalista
Revela segredos e ninguém escuta
Gemidos de dor ecoam
Pobre alma perdida
Numa noite vazia


*

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Página publicada em fevereiro de 2025              


 

 

 
 
 
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